[vc_row][vc_column][vc_column_text css_animation=”bottom-to-top”]Muitos desejam empreender com iniciativas sociais que tenham potencial de transformar positivamente comunidades em vulnerabilidade. Apesar da motivação na maior parte dos casos seja honesta e louvável, o fato é que muitas pessoas comentem erros básicos que afetam toda a empreitada.[/vc_column_text][gem_divider margin_top=”45″][vc_column_text css_animation=”bottom-to-top”]Aqui, vou compartilhar apenas três destes erros mais comuns e importantes que inviabilizam o sonho de ser ter um projeto social relevante, e nos casos mais graves, o sonho lindo pode se transformar num pesadelo terrível para as pessoas engajadas e para a comunidade que deveria ser assistida com as atividades do projeto – o que é pior ainda.[/vc_column_text][gem_divider margin_top=”45″][vc_column_text css_animation=”bottom-to-top”]
Erro 1 – Não tenha ideia do que você quer
[/vc_column_text][gem_divider margin_top=”35″][vc_column_text css_animation=”bottom-to-top”]Quais são as áreas de atuação que você e sua equipe mais tem interesse em atuar? Estas áreas de interesse por parte de sua equipe, são relacionadas aos problemas cotidianos da comunidade? Os problemas enfrentados por comunidades em vulnerabilidade e risco social são diversos. As pessoas que estarão envolvidas em inciativas sociais com potencial transformador, necessitam definir bem os problemas que enfrentarão. É necessário que os empreendedores sociais, tomem decisões claras sobre o escopo e alcance exato da inciativa social. Quem se propõem resolver todos os problemas, não consegue resolver nada. [/vc_column_text][gem_divider margin_top=”35″][vc_column_text css_animation=”bottom-to-top”]Tenha clareza sobre o que você e sua equipe deseja executar em uma iniciativa social transformadora. E o mais importante: não despreze a percepção da comunidade sobre seu contexto. E assim vamos para o próximo erro.[/vc_column_text][gem_divider margin_top=”35″][vc_column_text css_animation=”bottom-to-top”]
Erro 2 – Não realizar um diagnóstico com a comunidade
[/vc_column_text][vc_column_text css_animation=”bottom-to-top”]Sempre defendemos que quanto mais conhecimento e informação você tiver sobre a comunidade, menor a chance de sua iniciativa social dar errado. O Diagnóstico Comunitário faz parte de uma das primeiras atividades de um projeto que tem reais condições de impactar positivamente uma comunidade. Ignorar esta etapa de coleta de dados sobre a realidade do território que uma iniciativa social pretende atuar, é um erro grave que pode comprometer todas as entregas previstas pelo projeto. Existem várias metodologias sobre como se fazer um diagnóstico rápido participativo. No material disponibilizado pelo CADI você adquire mais informações sobre este assunto.[/vc_column_text][gem_divider margin_top=”35″][vc_column_text css_animation=”bottom-to-top”]
Erro 3 – Se recusar a trabalhar com outras inciativas que já atuam no contexto.
[/vc_column_text][vc_column_text css_animation=”bottom-to-top”]Quando falamos em Desenvolvimento Comunitário e em Projetos Sociais, é impossível se pensar em abordagens isoladas desconectadas das outras iniciativas que já são colocadas em prática no contexto. A realidade da pobreza sempre é complexa demais para que uma única, organização ou projeto social entregue tudo o que uma comunidade em vulnerabilidade social precisa. É imprescindível uma abordagem, que contemple os demais potenciais e ativos já existentes e em operação no território que você e sua equipe pretendem servir. A boa gestão dos relacionamentos com os diversos atores na comunidade, pode ampliar o impacto dos resultados desejados além de mitigar possíveis riscos do projeto.[/vc_column_text][vc_column_text css_animation=”bottom-to-top”]Conheça mais sobre os erros que podem acabar com uma inciativa social no material exclusivo que preparamos para você. [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
